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Brasil
Publicada em 01/06/19 às 22:30h - 251 visualizações
Novo bispo da Diocese de Formosa toma posse mais de um ano após operação que apurou desvios de R$ 2 milhões
Nomeado pelo Papa Francisco, Dom Adair José Guimarães tomou posse durante missa. Ele assume após antigo titular do cargo e mais oito pessoas, incluindo padres, serem presas na Operação Caifás, em 2018.

Radio Cidade Web Quirinópolis

 (Foto: Radio Cidade Web Quirinópolis)


Dom Adair José Guimarães da Diocese de Formosa toma posse após operação que apurou desvios de R$ 2 milhões  — Foto: Reprodução/Facebook Dom Adair José Guimarães da Diocese de Formosa toma posse após operação que apurou desvios de R$ 2 milhões  — Foto: Reprodução/Facebook

Dom Adair José Guimarães da Diocese de Formosa toma posse após operação que apurou desvios de R$ 2 milhões — Foto: Reprodução/Facebook

Mais de um ano após a realização da Operação Caifás, que investigou desvios de R$ 2 milhões na Diocese de Formosa, no Entorno do DF, o novo bispo da cidade assumiu o cargo neste sábado (1º). Nomeado pelo Papa Francisco, dom Adair José Guimarães assumiu o carro durante missa realizada na catedral do município.

Guimarães sucede dom Paulo Mendes Peixoto, bispo de Uberaba (MG), que havia sido nomeado administrador temporário até a escolha do titular do cargo. Este, por sua vez, ocupou o posto de dom José Ronaldo, um dos nove presos em março de 2019, quando o Ministério Público deflagrou a operação. Todos sempre negaram os crimes.

Natural de Mara Rosa, no norte de Goiás, Guimarães tem 58 anos e chefiava, até então, a Diocese de Rubiataba-Mozarlândia. Ele é formado em filosofia, teologia e pós-graduado em direito canônico.

Ativo nas redes sociais, ele postou, nos últimos dias, fotos da despedida de fiéis de sua antiga diocese.

Dinheiro foi apreendido em fundo falso do guarda-roupa do vigário-geral durante Operação Caifás — Foto: TV Anhanguera/Reprodução Dinheiro foi apreendido em fundo falso do guarda-roupa do vigário-geral durante Operação Caifás — Foto: TV Anhanguera/Reprodução

Dinheiro foi apreendido em fundo falso do guarda-roupa do vigário-geral durante Operação Caifás — Foto: TV Anhanguera/Reprodução

Prisões após denúncias

Investigações do Ministério Público feitas a partir de denúncias de fiéisapontaram que 11 pessoas usaram o dinheiro para comprar uma fazenda de gado, uma casa lotérica e carros de luxo.

Além do bispo, quatro padres, um monsenhor e funcionários administrativos também foram presos. Quase um mês após as prisões, o grupo conseguiu habeas corpus e deixou a prisão. Na porta do presídio, eles foram recebidos com festa e uma salva de palmas pelos fiéis.

Em setembro do ano passado, o Papa Francisco acolheu pedido de renúncia de dom José Ronaldo.

O caso já passou por algumas audiências na Justiça. A última, porém, marcada para o dia 29 de março, foi adiada devido a morte de um dos investigados, o monsenhor Epitácio Cardozo Pereira, vigário-geral da diocese.

Uma nova sessão está agendada para o dia 28 de junho.




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